A derrubada das plataformas da pasta afetou, por exemplo, a emissão do comprovante de imunização contra o coronavírus por meio do aplicativo ConecteSUS. A função permanecia indisponível até a noite dessa quinta-feira (16/12).
A discussão sobre a exigência do comprovante de vacinação estava no meio de um furacão de polêmicas entre autoridades quando o ataque ocorreu. Alvo de críticas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), após determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, o documento passou a ser obrigatório para viajantes que chegam ao Brasil.
O ataque hacker também impossibilitou que fosse registrado o avanço da campanha de imunização no país. Na quinta-feira (16/12), 14 estados não disponibilizaram dados sobre doses de vacinas aplicadas. O país, que estava imunizando mais de 1,2 milhão de pessoas por dia, passou a contabilizar uma média de 900 mil após a invasão. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa* e foram analisados pelo (M)Dados, núcleo de análise de grande volume de informações do Metrópoles.
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